segunda-feira, 22 de novembro de 2010

.:Incoerência relativizada:.

Parando para pensar em maldade....

O mal é inerente ao ser humano, assim como o bem. Passei a aceitar que talvez seja uma questão de livre arbítrio: Os instintos humanos que podem ser dominados.

Portanto, você escolhe se quer ser bom ou ruim.

Após pensar em “escolha”, penso logo em ingenuidade. Afinal, separar o bem do mal, e acreditar que existem pessoas boas ou más, é ser ingênuo. Eu sou ingênua. Acredito no poder da escolha. Acredito na opção de NÃO fazer o mal-feito, o errado, o perverso. Acredito em gentileza, gratidão e carinho.

Só não penso que quem faz o mal, vai para o inferno (assim, seria ingenuidade DEMAIS). Mas penso que quem faz o mal, recebe o mal. O mundo é redondo e gira, portanto, tudo volta para onde estava. Cedo ou tarde.


Hoje, prefiro relacionar tudo isso como caráter ou falta de. Você tem caráter? Mesmo evitando, pensa algo ruim. Quando o faz, assume as conseqüências. Não tem caráter? Faz o mal para o seu próprio bem. Dissimula, finge, corrompe, organiza, mente e não está nem aí.

Depois dessas reflexões, repletas de incoerências, eu me sinto livre. Não “classifico” ninguém como sendo apenas bom ou mau. Ajusto a intuição, percebo os interesses que movem uma pessoa. Isso a faz ter um bom ou um mau-caráter. Simples assim. “Divididinho” assim.


E a inspiração para o post:

"Equilíbrio é fingir unidade. Harmonia é aceitar as incoerências." (Fabrício Carpinejar)




segunda-feira, 8 de novembro de 2010

.: Caminhos e escolhas:.

Sentido
Direção
Caminho
Perseguição
Vazio
Angústia
Intrínseco
Verdade

Sabores


Quais os rumos da paixão?

Perdições a parte, eu quero ter esse prazer.
Viver pra sentir essa diferença. A vida com paixão é muito mais interessante.

Eu bem sei....




Quem vos fala

Minha foto
Brazil
Sou aquela que dança quando a música acaba.