Uso a frase da Tati Bernardi de título pois me inspirou a escrever este post. E também por não ter achado nada melhor.
Como é difícil falar de amor, né? E parece que quanto mais falamos, mais vago e sem sentido fica a coisa toda. Uma loucura. Como se nada fosse tão grandioso, imensamente desejado ou suficientemente auto-suficiente como o AMOR. Em certos momentos, o amor vira desculpa ("Ai, isso porque você não ama ninguém"); vira remédio (" Ah, você precisa de um amor!") e vira, pra nossa desgraça, atendente do SPC ("E o amor que te dei?)!
Amor. Em formas diversas: Personificado, falado, calado, parado ou platônico. Como queira. Este aí. Conhece? Já viu? Já sentiu?