quinta-feira, 2 de janeiro de 2014

.:2013:.

Essa retrospectiva que o facebook sugere para o ano de 2013 tá legal. Mas, reflete o que foi popular, o que bombou. E sinceramente, esse ano não foi tão bom assim.

2013 foi um ano de quebras, perdas, separações. Nômade por natureza e cigana por opção, senti muito pesar em ter que arrumar as malas tantas vezes. 
Bem... Faz parte.
No mais, foi um ano de aprendizado. Sabe o tal do amadurecimento? Ele existe. Uma preocupação genuína com o sentimento alheio, com o futuro perante o resultado das ações presentes. Quase um medinho. Quase.
A verdade é que em algum momento descobrimos que tudo aqui é solúvel: A felicidade, o tempo, o dinheiro (principalmente) e as pessoas (infelizmente). Isso pode ser libertador ou desesperador, e a escolha é soberana e única. E a vida é o que se faz a partir disso.

Vale dizer que foi um ano de praticar o desapego, aceitar a humildade como um ato de amor próprio e se sentir feliz de poder contar com pais, irmãos e amigos nos momentos de grana curta. Aproveitar as oportunidades e até saber dizer não, porque de boas intenções...
Agradecer pelas viagens em companhias incríveis, shows de artistas preferidos com melhores amigas e brindar, mesmo que na tampa do bueiro, as verdadeiras amizades.
Descobrir (enfim) que novas oportunidades são sempre novas oportunidades, porém, nem sempre boas oportunidades. Deixar a porta do coração aberta ainda é a melhor maneira de ser feliz. 
E namorado novo faz bem pra pele, pra mente, pra vida.

2013, foi bom porque acabou.

Quem vos fala

Minha foto
Brazil
Sou aquela que dança quando a música acaba.