Aniversário, Natal, Réveillon.... Todo ano, nestas datas, parece que tudo tem um peso maior.
Os laços se estreitam na mesma proporção em que o caos se instala. É a dependência que as relações causam. A medida em que a afeição cresce, o saco de cobranças transborda. Tudo se torna calamitoso e a tentativa de melhorar o ambiente com uma palavra ou um gesto, na maioria das vezes, termina de foder a sua vida. Então, você agradece por isso durar apenas uma semana, e passa os 350 e poucos dias restantes do ano em paz com a sua consciência.
Ou não....
Datas comemorativas me fazem rever conceitos e repensar. Quase sempre.
Não sei se todo o resto do universo revê as sua atitudes, pensa se fez boas ações, se reciclou o lixo, se não atropelou nenhum cachorrinho, se não sonegou nenhum imposto... EU penso. Não em cada ação, senão, para cada ano vivido seriam os três seguintes de reflexão. Reflito sobre a vida, tento enxergar a realidade. Diferente de muitos que pensam no que vão fazer, penso no que fiz.
Não é chorar o leite derramado. Mas assistir a novela da sua própria vida, pode fazer diferença. É se atentar a um detalhe que, na hora, passou despercebido. É ler um texto depois de escrito, e não ter a oportunidade de reescrever uma palavra sequer, mesmo que esteja errada. Saber onde errou, indica o caminho inverso.
Reavaliar, resolver, reconquistar e restabelecer. Essas são as possibilidades de um evento que ficou no passado. E essas também são as possibilidades das relações, sejam elas afetivas, comerciais, banais e similares.
Sempre é hora de reavaliar a sua postura, o seu empenho para com as pessoas que diz amar. Resolver pendências ou acabar com elas, nem que seja apenas internamente. Reconquistar o direito de fazer a si próprio feliz, tomando decisões sozinho.
Restabelecer o equilíbrio para dimensionar o quão importante é ter consciência de quem realmente somos. Ser bem resolvido deveria ser projeto de vida Ad infinitum.
Para pode fazer o que fez o poeta: “pagar a conta do analista, pra nunca mais ter que saber quem eu sou”.
Os laços se estreitam na mesma proporção em que o caos se instala. É a dependência que as relações causam. A medida em que a afeição cresce, o saco de cobranças transborda. Tudo se torna calamitoso e a tentativa de melhorar o ambiente com uma palavra ou um gesto, na maioria das vezes, termina de foder a sua vida. Então, você agradece por isso durar apenas uma semana, e passa os 350 e poucos dias restantes do ano em paz com a sua consciência.
Ou não....
Datas comemorativas me fazem rever conceitos e repensar. Quase sempre.
Não sei se todo o resto do universo revê as sua atitudes, pensa se fez boas ações, se reciclou o lixo, se não atropelou nenhum cachorrinho, se não sonegou nenhum imposto... EU penso. Não em cada ação, senão, para cada ano vivido seriam os três seguintes de reflexão. Reflito sobre a vida, tento enxergar a realidade. Diferente de muitos que pensam no que vão fazer, penso no que fiz.
Não é chorar o leite derramado. Mas assistir a novela da sua própria vida, pode fazer diferença. É se atentar a um detalhe que, na hora, passou despercebido. É ler um texto depois de escrito, e não ter a oportunidade de reescrever uma palavra sequer, mesmo que esteja errada. Saber onde errou, indica o caminho inverso.
Reavaliar, resolver, reconquistar e restabelecer. Essas são as possibilidades de um evento que ficou no passado. E essas também são as possibilidades das relações, sejam elas afetivas, comerciais, banais e similares.
Sempre é hora de reavaliar a sua postura, o seu empenho para com as pessoas que diz amar. Resolver pendências ou acabar com elas, nem que seja apenas internamente. Reconquistar o direito de fazer a si próprio feliz, tomando decisões sozinho.
Restabelecer o equilíbrio para dimensionar o quão importante é ter consciência de quem realmente somos. Ser bem resolvido deveria ser projeto de vida Ad infinitum.
Para pode fazer o que fez o poeta: “pagar a conta do analista, pra nunca mais ter que saber quem eu sou”.
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