quarta-feira, 9 de fevereiro de 2011

.:Racionalmente Passional:.

Impossível ser mulher e não ser dramática. Tão pouco prática, objetiva ou coerente.
Ser “mulher” compreende o transtorno, o insano, o irreal e o descontrole. Tudo isso, chorando e fazendo coração com as mãos. Não tá fácil, sério!
Fica complicado admitir que é diferente. Se você não chora o tempo todo, não deixa sua TPM te dominar feito o exu caveirinha ou não come chocolate aos quilos, tá fora, não é mulher de verdade. E coitada! COITADA da Amélia, que achava que era boa!
Não sei qual é o problema em ser normal.
Conhecer, destrinchar, questionar, falar e brincar, sem resmungar ou fazer beicinho. Sei lá se é só aqui, em pleno século 21, que o universo (salvo raras exceções) resolveu acreditar que mulher de verdade além de ser paranóica, precisa falar fininho, usar rosa e não tomar cerveja em copo americano.
Alou Machos Alfa, Beta, Gama e ômega, Bolanders, Geeks e todo outro tipo de homem existente nessa galáxia: Somos adoráveis, manhosas, intrigantes, misteriosas, fazemos a unha toda semana e escova no cabelo todo dia quando QUEREMOS. Somos reais, imprudentes, incoerentes e geralmente multi-tarefas. As vezes inconstantes, mas hormônios, né?

No mais, a mulherada precisa ter consciência que conhecer riscos, não significa NÃO correr riscos. E conhecer prós e contras, não vai te isentar de sofrer ou não conhecer o errado. Além do mais, sejamos práticos, pensando passionalmente e agindo racionalmente. Conheça riscos e siga o coração. O resto é resto. O resto é vida.
Entender a complexidade de si próprio (tanto para homens, quanto para mulheres) não é fácil. Aliás, além de difícil pra caramba, não é todo mundo que está interessado em se descobrir. E a linha entre o auto conhecimento e a loucura é tênue e perigosa. Pra quem entende o que isso quer dizer.

Eaê?  Tá afins?

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