Eu entendo muito menos de amor do que parece. E menos ainda
do que digo.
Entendo de relações, de pessoas, das minhas relações e das
minhas pessoas. As que estiveram ao me lado, que puderam estar na minha vida de
alguma forma. Sem classificação.
Acredito que o ‘poder’ de estar em contato com outras
pessoas, de se permitir viver o que se tem vontade é soberano e deve ser
respeitado. E se alguém decidir dizer o que é certo ou errado, se
durou pouco ou muito, se foi fogo no rabo ou não, deve ser prontamente mandado
às favas. E bloqueado em todas as redes sociais.
Ninguém nasceu pra ser sozinho, viver sob pressão para
namorar ou ser chamado de ‘volúvel’ porque namora demais. Cada qual no seu
lugar, com suas inquietudes (que garanto, já são por si só, GRANDES demais).
Deixa viver, minha gente. Vamos deixar viver.
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