quinta-feira, 2 de fevereiro de 2012

.:Retrovisor, que rima com amor:.

"Pois neste minuto sei tão bem do espaço do teu corpo, meu amor.
Tudo tem o seu lugar."


Aproveitando a deixa da Céu (que lança o disco novo dia 07/02/12), de quem sou INFINITAMENTE fã, venho falar de amor. Achando que é isso que ela tá cantando em "Retrovisor". Acho...



Amor de dor. Amor pra dor. Amor que dói. Por que é disso que escritores, grandes romancistas, filósofos contemporâneos e escrevedores (no meu caso) gostam de falar: Dos dramas de amor que viveram, das complicações que um amor causou, os traumáticos episódios de separação... De um grande (suposto) amor.
Eu mesma: Vivo pra isso. Sou amante do amor. Amante de todas as situações que o amor proporciona. As dores, a imensidão de sensações e prazeres. E tenho dúvidas se um dia abdicarei deste papel.

Amar e se relacionar são coisas diferentes, claro. Mas uma é inerente a outra. Estar perto e querer estar mais perto, sentir muito e querer sentir mais...
(...) é a relação que alimenta o amor e vive-versa. Falando em primeira pessoa (de novo): Sempre vivo relações, por amor. E amo, mantendo relações. Processos longos, densos e de imensa troca. E que proporcionam mudanças rítmicas em minha vida, quase sempre trazendo novos ideais, novos sabores para coisas já conhecidas. 
Quase uma nova vida pra cada amor. Sinto que haverá uma vida longa e duradoura pra um amor muito grande, que vai perdurar (intuição/previsão/hmmmm).

Não sei bem deste retrovisor, não... Nem de amor.
Sei que falar de amor é fácil. Cantar música de (des)amor, também (dependendo do ponto de vista).
Difícil é entender.

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Sou aquela que dança quando a música acaba.